terça-feira, 8 de outubro de 2024

Tópico ETC Eos: Importação de informações de outro show

Não é incomum trabalharmos em um show e querermos aproveitar elementos criados em algum show anterior. Em muitos espaços, é comum a presença de um "show base" com muitos objetos já predefinidos como patch, submasters e magic sheets. Isso é particularmente verdade em espaços que possuem alta rotatividade de espetáculos uma vez que os grupos visitantes não terão tempo para preparar muita coisa e um bom show base ajuda a agilizar os processos.

Ainda assim, pode ser interessante reaproveitar um elemento de um show anterior em que se trabalhou. Pode ser um conjunto de Magic Sheets, aquelas macros que facilitam a vida ou a personalidade do aparelho que você já tem pronta. No sistema Eos, é para isso que existe a ferramenta Merge (do inglês, mesclar).

Como se trata de uma operação envolvendo arquivos de show, a função Merge será encontrada próximo às outras operações de mesma natureza. Para iniciar o processo, é importante ter bem definido o arquivo destino (para onde a informação será importada) e o arquivo origem (de onde a informação parte).

Tendo o arquivo destino aberto no console, iniciamos o processo acessando o Browser apertando [Displays]. A primeira opção será File, dentro do qual encontramos a opção Merge. Portanto, o caminho fica:

[Displays] > File > Merge > Caminho do arquivo origem


Ao clicar duas vezes sobre o nome do arquivo, surgirá uma tela com as opções do que pode ser importado. Aqui estão presentes as diversas Record Target Lists (objetos graváveis) do sistema Eos. Em outras palavras, tudo aquilo que pode ser gravado para realização de um show.

As opções do que se quer importar são selecionadas e é dado Ok. Haverá a leitura do arquivo origem e importação para o arquivo destino. O tempo que isso demora depende da quantidade de informação importada, origem do arquivo e do hardware do console.

Notas sobre alguns objetos:

- Fixtures -> diz respeito às personalidades de aparelhos. Podem ser personalidades da biblioteca nativa da mesa que foram utilizadas no show origem ou personalidades criadas por usuários. Vale destacar que essa é a única forma de transferir personalidades de um show para outro uma vez que o sistema Eos não possui arquivos específicos para personalidades;

- Media -> são imagens de gobo e magic sheets que foram inseridas no arquivo. Por padrão, essas imagens são trasferidas quando da seleção de Patch, Fixtures ou Magic Sheets;

Advanced Merge

É necessário tomar cuidado no Merge quando existem elementos de mesma numeração. Exemplo:

No arquivo destino, já existem os subs 1 a 40 gravados. No arquivo origem, também existem esses mesmos subs gravados e mais, mas o usuário deseja importar apenas os subs 41 a 50. Se a opção de merge com os submasters for selecionada de forma simples, os subs 1 a 40 do arquivo destino serão sobrepostos pois todos os 50 subs serão importados.

Para resolver esse problema, existe a possibiliadde de realizar um Merge avançado. Para isso, na tela de Merge, pressiona-se o botão {Advanced} que abrirá uma nova tela semelhante à anterior, mas com uma tabela ao lado direito onde serão delimitados os elementos a serem importados.

Aqui, seleciona-se os objetos desejados como antes, mas algumas informações extras deverão ser preenchidas na tabela. Na maioria dos casos, só serão necessários o preenchimento de 3 colunas: Start, End e Target.

Start -> Número do primeiro elemento do tipo especificado a ser importado;
End -> Número do último elemento do tipo especificado a ser importado;
Target -> Número do começo de uma sequência para onde os elementos serão importados;

Tomemos o exemplo:

No arquivo destino, temos cues gravadas do número 101 a 150. No arquivo origem, temos cues gravadas do número 2 a 30. Desejamos importar essas cues para a sequência 201 a 229 do arquivo destino. Nossa tabela fica assim:


Opção "Merge Channels"

Para explicar essa opção, vamos tomar o seguinte exemplo:
(exemplo extraídodo Manual do sistema Eos)

No show destino, temos o grupo 1 com os canais 1 a 5. No show origem, temos o grupo 1 com os canais 6 a 10. Com a opção Merge Channels ativa, o Merge irá somar os canais e o resultado final será o grupo com os canais 1 a 10. Sem o Merge Channels ativo, o grupo 1 se torna os canais 6 a 10.

Opção "Yes, Include the Park Buffer"

Com essa opção ativada, as informações de Park salvas no show origem também serão importadas.

Referências

https://www.etcconnect.com/webdocs/Controls/EosFamilyOnlineHelp/en-us/Default.htm#04_Managing_Show_Files/Merging_Show_Files.htm?TocPath=Managing%2520Show%2520Files%257C_____4


quinta-feira, 3 de outubro de 2024

Aplicativos úteis

Existem diversos aplicativos para inúmeras plataformas que podem auxiliar o trabalho de iluminadores e técnicos. Sejam softwares de controle offline, aplicativos para a elaboração de mapas ou catálogo de filtros, são todos ferramentas importantes. A seguir, uma pequena lista compilando alguns conhecidos.

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ETC Eos Family Console Software

Começo pelo sistema em que me especializei. O software do sistema ETC Eos permite ao usuário de PC ou Mac treinar longe do console além de preparar os arquivos de show de antemão. Essa última função tornou-se ainda mais viável desde a versão 3.0 em que foi introduzida a plataforma Augment3d de rendereização 3D.
Assim como outros aplicativos desse tipo de outras empresas, sua funcionalidade será exatamente igual à vista no console, mas sem a possibilidade de envio de sinal a menos que seja inserido um dongle no computador que habilite essa função.

Pode servir também como um aplicativo para desenvolvimento de mapas de luz por meio da funcionalidade de Magic Sheet, podendo exportar o resultado como arquivos .png ou .svg.

Para além do software do sistema Eos, a ETC oferece outros aplicativos relacionados a outras linhas de consoles, inclusive linhas já descontinuadas como Express e Smartfade.

Além desses, há também os softwares Concert para mapeamento e configuração de uma rede de dispositivos ETC, e UpdaterAtor que ajuda a manter os dispositivos de um dado sistema atualizados.

Plataformas: Windows, Mac

Disponibilidade: Gratuito

Onde encontrar:
https://www.etcconnect.com/Eos-Software/

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ETC RFR

Há também os aplicativos ETC para dispositivos móveis dentre os quais destaca-se o aplicativo RFR para controle remoto do console, útil quando se precisa dar comandos mas estamos longe do dispositivo. Até pouco tempo, era possível encontrar a versão antiga do aplicativo (RFR Classic) gratuitamente nas lojas de aplicativos. Porém, atualizações recentes retiraram a versão antiga e ficou somente a nova.
Na App Store, é apresentado como "iRFR". Já na Play Store, é "aRFR".

Serão encontradas duas versões: BTS e LR. No aplicativo, não há qualquer diferença. A diferença de um pro outro é somente a instituiçaõ de caridade pra onde a ETC doa os lucros da venda.

Plataformas: Android, iOS

Disponibilidade: Pago

Onde encontrar:
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.etcconnect.arfr
https://apps.apple.com/us/app/irfr-bts/id318210456

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Luminosus

Aplicativo complementar desenvolvido por funcionários da ETC como projeto paralelo. Liga-se ao aplicativo principal do sistema Eos por meio de OSC e permite a criação de uma interface personalizada além de abrir a possibilidade de conexão a dispositivos MIDI. Interessante para quem utiliza sistema Eos no computador pessoal.

Plataformas: Wndows, macOS, Andoid

Disponibilidade: Gratuito

Onde encontrar:
https://www.luminosus.org/

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grandMA

Hoje em dia, todas as grandes marcas de fabricantes de consoles possuem softwares de edição offline como a ETC. Com os sistemas grandMA da MA desenvolvedora MA Lighting não seria diferente. Existem softwares para as  versões grandMA, grandMA 2 e a mais recente grandMA 3.

Existe também o software MA 3D que ajuda na visualização do que está sendo programado/operado. Diferente da plataforma Augment3d da ETC, é um software a parte que se liga ao aplicativo de controle.

Plataformas: Windows, macOS (somente para a grandMA 3)

Disponibilidade: Gratuito

Onde encontrar:
https://www.malighting.com/downloads/products/grandma/
https://www.malighting.com/downloads/products/grandma2/
https://www.malighting.com/downloads/products/grandma3/

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dot2

O sistema dot2 foi uma linha de consoles da MA Lighting pensada para espetáculos de pequeno porte. No entanto, a linha não vingou e a MA Lighting disponibilizou esse aplicativo, bem mais simples que sua versão "sofisticada" da grandMA. A diferença importante aqui é que este software consegue enviar sinal para ao menos um universo sem necessidade de qualquer tipo de dispositivo de autorização especial.

Plataformas: Windows

Disponibilidade: Gratuito

Onde encontrar:
https://www.malighting.com/downloads/products/dot2/

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Avolites Titan

Seguindo a linha de softwares de controle, o sistema Titan é o que alimenta a atual linha de produtos da empresa britânica Avolites.

Há também o aplicativo Titan Remote para dispositivos móveis para atuar como controle remoto do console.

Plataformas: Windows

Disponibilidade: Gratuito

Onde encontrar:
https://www.avolites.com/support/titan-pc-suite/
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.avolites.titan.remote.v16&hl=pt_BR
https://apps.apple.com/br/app/titan-remote-v15/id1537549828

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Chamsys MagicQ/QuickQ

A Chamsys é outra importante fabricante de consoles do mercado que oferece seu software aos usuários em dois formatos: MagicQ e QuickQ.

Plataformas: Windows, macOS, Linux

Disponibilidade: Gratuito

Onde encontrar:
https://chamsyslighting.com/software/magicq-downloads/
https://chamsyslighting.com/software/quickq-downloads/

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Lumikit Show

A Lumikit é uma importante empresa brasileira de Santa Catarina que produz diversos dispositivos eletrônicos relacionados a iluminação cênica. Seu dispositivo mais famoso é o que dá nome à empresa e age como interface ethernet/DMX, permitindo que usuários utilizem computadores pessoais como consoles de iluminação por meio do protocolo Art-Net.

A empresa disponibiliza gratuitamente o software Lumikit Show para acompanhar seus produtos.

Plataformas: Windows (há recomendações de máquinas virtuais no site do fabricante para uso em sistemas macOS e Linux)

Disponibilidade: Gratuito

Onde encontrar:
https://www.lumikit.com.br/software-dmx-lumikit-show

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Freestyler

Outro aplicativo de controle gratuito.

Plataformas: Windows

Disponibilidade: Gratuito

Onde encontrar:
https://www.freestylerdmx.be/

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Vectorworks Spotlight

Atualmente, é um dos principais softwares para desenvolvimento de plantas e documentação de iluminação. Além de trazer uma interface robusta com diversas ferramentas de precisão, trabalha sobre uma plataforma CAD, comum a outros softwares profissionais e com os quais mantém certo intercâmbio.

Além de permitir a criação de mapas, auxilia muito na geração de documentação do projeto e possui integração entre os universos 2D e 3D.

Muitos fabricantes de aparelhos distribuem modelos de seus aparelhos em blocos que podem ser importados pra dentro de programas CAD de forma a manter uma representação fiel no resultado final.

Plataformas: Windows, macOS

Disponibilidade: Pago

Onde encontrar:
http://vectorworks.com.br/

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LXFree/LXPlan

Uma alternativa gratuita bastante conhecida para quem procura software gratuito para criação de mapas. Sua versão para macOS continua a se chamar LXFree, mas as versões para Windows e Linux que rodam sobre plataforma Java Runtime passaram a se chamar LXPlan. Aplicativo simples, mas que resolve muitas necessidades se suas ferramentas forem dominadas.

Plataformas: Windows, macOS, Linux

Disponibilidade: Gratuito

Onde encontrar:
https://www.claudeheintzdesign.com/lx/lxplan_about.html

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Wysiwyg

Outro robusto aplicativo para o desenvolvimento de plantas de iluminação. É desenvolvido pela empresa canadense CAST e também trabalha sobre uma plataforma CAD.

Plataformas: Windows

Disponibilidade: Pago (assinatura)

Onde encontrar:
https://cast-soft.com/

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QLab

Um dos mais populares aplicativos de Show Control da atualiadade, funciona apenas em sistemas macOS. Por meio do aplicativo, é possível centralizar a operação de diversos dispositivos que utilizam linguagens diferentes como consoles de iluminação, sonorização, vídeo e automação.

Há também o aplicativo qLab Remote para iOS que permite controlar o aplicativo principal via dispositivos móveis.

Plataformas: macOS

Disponibilidade: Pago (compra ou assinatura)

Onde encontrar:
https://qlab.app/
https://qlab.app/qlab-remote/

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Show Control System

Um aplicativo de Show Control tal qual o QLab mas com suporte a sistemas Windows.

Plataformas: Windows

Disponibilidade: Pago

Onde encontrar:
https://www.daktronics.com/en-us/products/software-and-controllers/show-control

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sACNView

Aplicativo para monitoramento de uma rede sACN em estruturas de iluminação que utilizam rede no lugar de cabos DMX tradicionais.

Plataformas: Windows, macOS, Linux

Disponibilidade: Gratuito

Onde encontrar:
https://sacnview.org/

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Capture

Ferramenta para a produção de plantas e visualizações 3D além de gerar uma documentação.

Plataformas: Windows, macOS

Disponibilidade: Pago

Onde encontrar:
https://www.capture.se/

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Lightwright

Ferramenta para a geração de documentação profissional de espetáculos. Possui mecanismos de integração com sistemas ETC Eos.

Plataformas: Windows, macOS

Disponibilidade: Pago

Onde encontrar:
https://www.lightwright.com/

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Resolume

Uma importante e muito utilizada ferramenta de VJs para a operação de vídeos e elementos de mídia com integração com outras plataformas.

Plataformas: Windows

Disponibilidade: Pago

Onde encontrar:
https://www.resolume.com/

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DMX (DIP Switch) Calculator

Importante aplicativo quando se trabalha com dispositivos multiparâmetro mais antigos que possuem mecanismo de endereçamento por DIP Switch. Permite encontrar rapidamebte as posições das chaves por meio do número dos endereços. Existem diversos outros aplicativos para executar essa mesma função.

Plataformas: Android

Disponibilidade: Gratuito

Onde encontrar:
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.ilas.dmxcalculator&hl=pt_BR

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Ferramentas LEE

Esse é um conjunto de pequenas ferramentas fornecidas pela fabricante de filtros Lee. Não é um aplicativo em si, mas ferramentas que rodam no site da empresa.

Plataformas: Web

Disponibilidade: Gratuito

Onde encontrar:
https://leefilters.com/lighting/

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Rosco myColor

Esse aplicativo traz todo o catálogo da fabricante de filtros Rosco. Com isso, é possível procurar cores específicas pelo código ou pelo nome, construir paletas, comparar diferenças e analisar a colorimetria de cada modelo.

Plataformas: Android, iOS

Disponibilidade: Gratuito

Onde encontrar:
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.rosco.app.mycolor
https://apps.apple.com/br/app/rosco-mycolor/id6448793918

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Stage Write

Aplicativo para anotações diversas a respeito de elementos de ensaio com possibilidade de inserção de mapas para progresso dos elementos em cena, notas de cues, ligação com vídeos etc.

Plataformas: macOS, iOS

Disponibilidade: Pago

Onde encontrar:
https://www.stagewritesoftware.com/

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Luminair

Aplicativo para dispositivos iOS que atua como controlador DMX, na prática tornando o dispositivo em um console com ferramentas interessantes para o escopo a que se propõe.

Plataformas: iOS

Disponibilidade: Pago

Onde encontrar:
https://apps.apple.com/us/app/luminair/id920440588

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Tópico ETC Eos: Geração de material documental

Print do File

Não poucas vezes, é importante documentar as informações de um espetáculo em que trabalhamos. No mundo ideal, isso sempre deveria ser feito por uma série de motivos que ficam para uma outra discussão. No entanto, muitas vezes deixamos de realizar essa documentação por questões de tempo e dificuldade de realização.
Nesse processo de documentação, é importante que tenhamos o máximo de informações possíveis do console sobre tudo o que gravamos.
Nesse sentido há uma ferramenta no sistema Eos que gera documentos em pdf com muitas dessas informações. Seguem os passos para sua utilização:

Primeiro, você precisa ter um pendrive plugado à mesa.
A seguir, você vai abrir o Browser com o comando [Displays].
Vai procurar a opção Print -> To File.
Vai selecionar onde no teu pendrive você quer salvar o arquivo.
A seguir, surgem diversos campos com os vários elementos que você pode salvar no pdf. Utilize o comando à esquerda {Deselect All} para deseleconar tudo e escolher somente a informação desejada. Se escolher tudo, o arquivo pode ficar bem grande (em quantidade de páginas).


Aqui cabem alguns pontos de destaque:

- A diferença da opção {Cues} para a {Cue List} é que a primeira irá te mostrar o conteúdo das cues e a segunda te dará somente a lista com numeração, tempos, labels e outras informações periféricas da cue.
No entanto, no caso de aparelhos multiparâmetros, não serão exibidos todos os parâmetros discriminados, mas somente valores de intensidade e se houve alguma alteração em alguma das categorias (Focus, Color, Beam). Se forem utilizados elementos referenciais (Palettes e Presets), os nomes desses elementos estarão impressos;

- A diferença de {DMX Patch} para {Patch} é que a primeira opção mostra uma lista de patch ordenada por endereço e a segunda uma ordenação por canal e informações de Label, Type e campos do Database;



- A opção {Show Channels} apresenta uma visão geral resumida de como os canais estão sendo utilizados no show. Para uma visão mais detalhada sobre a usabilidade dos diversos elementos gravados, existe a opção {Utilization Reports} com informações pormenorizadas;

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Exportação de Magic Sheet

A função de Magic Sheets do sistema Eos é uma ferramenta extremamente versátil porque permite a criação de interfaces diversas e personalizadas.
É possível exportar a imagem gerada para um pendrive em dois formatos distintos: png (tipo bitmap) e svg (tipo vetorial). O primeiro formato é comumente aberto por diversos aplicativos de imagens. O segundo é aberto por aplicativos específicos como o Inkscape.
Para a exportação da imagem, seguem os passos:

Primeiro, deve-se ter preocupação com o enquadramento da imagem, principalmente no caso de exportação em formato png. A imagem gerada será uma captura do enquadramento atual.
Abrimos o menu referente à Magic Sheet clicando com o botão direito do mouse sobre a aba respectiva. Haverá uma opção "Save Screenshot".


Abrirá uma caixa com a opção de escolher o local de salvamento do arquivo. Idealmente, seleciona-se um local no pendrive inserido.
Na mesma tela, deve-se escolher o formato do arquivo a ser salvo (png ou svg).
Após clicar em "OK", é possível que demore alguns segundos para finalizar o processo a depender da complexidade da imagem e da capacidade de processamento do console.

quinta-feira, 9 de maio de 2024

Atualização da apostila: 8 de maio de 2024

Segue a lista de atualizações para a apostila "Introdução a Sistemas ETC Eos":

- Introdução de uma página com informações de uso do material e informações sobre o autor

- Introdução da notação de Atenção com ícone para pontos importantes

- Introdução do capítulo de conceitos importantes no início do material;

- Padronização das imagens: agora todas possuem títulos e fontes corretas;

- Adição de informações sobre a seção Fixtures em Patch além de uma melhor decupagem das ferramentas do Patch;

- Algumas informações sobre aparelhos multicélula em Controle de Canais;

- Ferramenta Fan em Controle de Canais;

- Desenvolvimento de alguns comandos relacionados a Track/Cue Only

- Desenvolvimento de algumas ideias sobre Palettes além da adição de algumas ferramentas;

- Introdução da seção sobre Magic Sheets;

- Introdução da seção sobre Direct Selects;

- Inclusão de dois links na seção de Links Úteis no final da apostila


Segue o link para download:

https://drive.google.com/file/d/1o29E6xHVW9rLLsc_f4RMn7RSdKMyOZwT/view?usp=drive_link

segunda-feira, 15 de abril de 2024

Trabalhando com multiparâmetros

Trabalhar com aparelhos LEDs, moving lights e multiparâmetros em geral pode ser uma experiência muito bacana e certamente facilita uma série de situações, mas pode causar também um bocado de confusões se os profissionais envolvidos não estiverem preparados. Muitos espaços já apresentam esses aparelhos prontos no console para uso. Em outros, todo o preparo do patch terá que ser feito. De forma geral, deve-se seguir o princípio de que tudo aquilo que fazemos no patch do console é uma representação e deve estar em perfeita sincronia com o que foi montado e configurado no palco. Uma coisa é espelho da outra. Do contrário, problemas sérios de mal funcionamento podem ocorrer.

Apresento a seguir alguns conselhos de como realizar esse preparo para o trabalho com esses aparelhos.

A primeira coisa que devemos fazer de antemão é um inventário de quais aparelhos utilizaremos. Isso envolve saber marca, modelo e quantidade de cada tipo.

Segunda etapa, precisamos entender que modo de operação será utilizado em cada aparelho. É essencial lembrar que um mesmo aparelho pode ser configurado em diferentes modos de funcionamento e isso afeta tanto as funcionalidades que ele terá quanto a quantidade de endereços DMX que ele ocupará, afetando diretamente o patch. Alguns aparelhos possuem apenas um modo e esse ponto deixa de ser uma preocupação.

Um aparelho e seus diversos modos de operação no sistema Eos

Como exemplo, vejamos o caso da ribalta led com tilt Robin CycFX 8 da marca Robe. O aparelho apresenta 7 modos de funcionamento. Sua contagem de endereços utilizados varia de 14 a 61. O que muda entre os modos é a possibilidade de trabalhar com os "pixels" individuais no aparelho. Quanto maior a granularidade, mais endereços o aparelho ocupará. Mas qual é o modo correto?

Isso é uma decisão que deve ser tomada a partir da relação entre o que a iluminadora precisa que esse aparelho ofereça em funcionalidade e a quantidade de endereços disponíveis no sistema utilizado. Muitas vezes, o artista vai querer utilizar o aparelho com a quantidade máxima de funções, mas isso ocupará tantos endereços que o sistema pode não comportar. Nesse caso, é necessário fazer conceções e estabelecer prioridades para se chegar a um meio termo. Devemos sempre lembrar que os consoles têm um limite máximo de endereços que eles podem manipular.

Para entender os modos de funcionamento, as quantidades de endereços utilizados e quais as funções oferecidas, as duas principais fontes de informação são o manual do aparelho e o próprio patch do console. Se possível, vale a pena fazer um patch de teste prévio para entender onde e como alocar os elementos. Assim, fica até mais fácil saber os endereços que devem ser aplicados a cada aparelho porque o console irá fazer a conta desses endereços.

Existe ainda a possibilidade de que a biblioteca do console não possua o aparelho em questão. Nesse caso, cada console terá um mecanismo distinto para a criação de personalidades ou importação dessas informações de outros shows. No caso da criação, novamente o manual e uma boa pesquisa na internet são as melhores referências.

Existem casos mais simples, geralmente quando se tem poucos aparelhos e efeitos e eles ocupam poucos endereços, de operar os respectivos aparelhos como se fossem dimmers. Nessa caso, cada canal que o console entende como um dimmer, em verdade, controla um parâmetro de algum aparelho. Essa mesma técnica pode ser utilizada para descobrir os parâmetros de determinado aparelho quando não se tem qualquer referência. Nesses casos, é preciso lembrar que aparelhos LED precisam ter seu parâmetro intensidade e alguma cor acionados para que se veja algo acender.

Funções da Coemar Parlite LED em seu manual

De posse de todas essas informações, podemos realizar a montagem e configuração dos aparelhos com seus endereços e modos de operação. Vale destacar também que, a depender das características do espaço e de sua distribuição de sinal, podem haver variações nos universos de sinal que vão para cada dispositivo e, consequentemente, na forma como os cabos de sinal são passados. Para realizar essa parte, vale fazer um esquema mesmo que rascunhado de endereçamento:



Aqui é apresentado um esquema específico de patch em que cada tipo diferente de aparelho está com seus canais em uma casa de centena diferente. Isso é apenas uma de diversas tipologias de patch possíveis e depende muito da forma de trabalho de cada um, mas é relativamente comum.

Importante: usem terminadores de série!

Imagem da Suteer PropAudio

Há ainda dois detalhes adicionais que valem atenção. Em aparelhos que utilizam lâmpada de descarga, geralmente há uma configuração que define o modo de acionamento da lâmpada, se isso se dará automaticamente quando o aparelho liga e termina o autoteste ou sob comando do console. O outro detalhe é em relação à luz do display de configuração que muitos aparelhos apresentam. Em muitos, é possível configurar para esse display apagar depois de certo tempo de inatividade, o que pode ser útil para não chamar atenção durante o espetáculo.

Feitos os preparos, checam-se os aparelhos. É importante passar todos os parâmetros dos aparelhos individualmente a fim de ter certeza de que tudo está funcionando corretamente. Muitas vezes, pode parecer que um aparelho está funcionando corretamente quando ele na verdade está com o mesmo endereço de outro e ele está simplesmente "imitando", situação que não pode ser percebida se os aparelhos forem chamados em grupo.

É possível também que determinados aparelhos apresentem problemas específicos em certos parâmetros. Por exemplo, pode ser que um aparelho LED de uma bateria esteja com uma das cores mais fraca do que os outros. Ou um moving light que está com problema na correia de um dos movimentos, afetando seu tilt ou pan.

Uma vez resolvidos todos os problemas, começam os preparativos no console para a gravação de cena propriamente dita. Isso envolve a gravação de grupos, palettes e presets dos diversos tipos além do estabelecimento de um home dos aparelhos que seja conveniente. Com isso, logo que começar a gravação de cenas do espetáculo, o programador terá um conjunto de ferramentas já pré-estabelecido. Esse momento ajuda também o programador a ganhar familiaridade com os diferentes dispositivos e o que cada um é capaz de oferecer não só individualmente, mas também no contexto do espaço.

Essas ações não significam que não haverá gravação desses elementos a posteriori, mas cria uma base sólida sobre a qual se começar a trabalhar.

Se, ao longo do dia, os aparelhos de lâmpada de descarga ficarão com lâmpadas acesas, porém ociosos, vale a pena deixá-los com o shutter aberto para que a energia luminosa tenha um pouco mais de vazão para fora do aparelho e não superaqueça o equipamento. 

Vale lembrar também do processo de desligamento dos aparelhos. É importante dar o comando de Lamp Off das lâmpadas para que elas desliguem corretamente. Vale também esperar alguns minutos depois de efetivar o comando para que o sistema de resfriamento do aparelho possa resfriar a lâmpada. Caso o comando pareça não efetivar (as lâmpadas apagarem), deve-se esperar alguns segundos porque o comando às vezes demora esse tempo para ser efetivado (assim como o comando de Lamp On).

terça-feira, 2 de abril de 2024

Trabalho novo. Com que devo me preocupar?

 É comum que, quando começamos a trabalhar com iluminação cênica, fiquemos um tanto intimidados quando surge um projeto. Seja uma criação, uma assistência, uma operação, uma coordenação de equipe, é perfeitamente plausível uma certa ansiedade pelo medo de esquecer algo ou priorizar os elementos errados.

E foi com isso em mente que me procurarm pedindo uma espécie de checklist de coisas interessantes pra se pensar e onde focar energia. E eu prontamente me pus a pensar e, prolixo como sou, pensei uma série de elementos, talvez não tão resumidos assim.

Portanto, o que apresento a seguir são uma série de ideias soltas que foram me ocorrendo. Não seguem uma ordem muito clara e não são de forma alguma regras bem definidas. São apenas observações feitas a partir de minhas experiências que talvez sirvam de ponto de partida pra que o leitor possa fazer suas próprias reflexões e tirar suas conclusões dentro de seu contexto particular.

De forma geral, tento focar em questões técnicas uma vez que essa é a perspectiva com a qual mais me identifico. Questões de criação até surgem, mas muito mais como tendências (lembrando se tratar da minha experiência) ou opções.

- O primeiro passo é entender todo o possível sobre o trabalho em questão. Assumo aqui que já existe algum conhecimento mínimo prévio sobre o trabalho. Trata-se de uma peça teatral? Uma performance? Um balé? Uma apresentação circense? Um show musical?
Dentro disso, é necessário entender as particularidades do projeto. Qual é a estética adotada? Existe um roteiro? Uma tradução? Um resumo? O quanto ele pode sofrer alterações na hora da execução?

- Entenda o espaço e as condições oferecidas. Como é o espaço de apresentação? Qual o rider local? O console? Qual a altura do pé direito? Existem varas móveis onde pendurar? Existe uma equipe com que você possa contar pra montagem, afinação e programação? Um ponto que considero importante é tentar falar com profissionais da casa  (no caso, técnicos). Muitas vezes, a conversa é intermediada por produtores ou o rider vem de um documento geral apresentado num site. O problema disso é que podem ocorrer ruídos de comunicação ou a informação pode estar incompleta. Pode ser que alguns daqueles refletores que constam no rider não existem mais ou a casa tem o refletor, mas está sem lâmpada. Pode ser que o técnico da casa tenha uma solução melhor do que a que você imaginou pra uma questão específica do espetáculo.

- Pode ser que o espetáculo já exista e está indo pra outro lugar. Nesse caso, você enviará um rider do que o espetáculo utiliza. Esse rider não trata somente de contagem de refletores. Coloque toda a informação possível sobre o espetáculo. Quais filtros são utilizados? Quantos cortes de cada tipo de refletor são utilizados? Seus elipsos utilizam gobo? Íris? Em muitos locais, acessórios como íris, porta-gobo e até mesmo porta-gel são considerados opcionais. Já passei por situação de até mesmo as garras dos refletores e as facas dos elipsos serem opcionais (!?). Utiliza refletor no chão? Que estrutura é utilizada de base? E caso essas coisas não existam, é necessário alugá-las. Existe verba pra isso? Portanto, o documento descritivo técnico deve ser o mais detalhado possível de forma que as outras pessoas envolvidas possam melhor te ajudar.

- Durante montagem e afinação, lembre-se que existe uma equipe a sua disposição. Eles aguardam seu comando pra saber onde pendurar aparelhos ou como afiná-los. Tenha consideração por esses técnicos e não os deixe esperando, principalmemte o técnico no alto da escada. Valorize esse tempo. O que nos leva ao nosso próximo ponto...

- Tempo provavelmente será seu maior problema. São muitas as histórias de situações em que tivemos apenas algumas poucas horas pra montar, afinar e programar nosso espetáculo. Por isso, pense em tudo aquilo que pode ser feito previamente para agilizar o processo e te fazer ganhar tempo. Desde deixar as folhas de filtro já separadas até uma prévia programação. Ajuda muito ter uma organização documental nesse momento como uma lista de canais com os efeitos já definidos e ao menos um esboço de algumas cues que você sabe que quer na sua gravação.

Exemplo de lista de canais
Exemplo de lista de canais


- Saiba abrir mão e priorizar. Muitas vezes o tempo realmente não será suficiente ou as condições em geral não serão favoráveis. Nesse momento, é importante saber priorizar. O que é mais importante: os artistas não ficarem no escuro ou aquele facho de luz lindo com que você sonhou que aparece em uma única cena mas que está dando um baita trabalho pra conseguir realizar? É importante ser realista e entender até que ponto vale investir tempo e energia em determinado ponto. Talvez haja outra circunstância pra trabalhar aquele elemento, mas agora talvez você deva focar em oferecer uma luz base porque logo em seguida o elenco terá ensaio e é importante que eles já tenham certos elementos a mão.

- Se não é possível ou muito difícil mudar um refletor, afine o artista. Converse com o artista ou com o diretor se achar que existe tempo e abertura pra isso. O artista ficou fora do foco? Converse! Uma boa conversa resolve diversos problemas de estabelecimento de limites. Se haverá apresentação no dia seguinte, peça alguns minutos pra passar aquela luz antes do ensaio geral com quem precisa. Explique aos envolvidos o que acontece na cena em termos de luz porque as pessoas muitas vezes não enxergam  o todo, afinal, eles estão dentro da cena e não têm sua percepção. E, se possível crie marcas visuais. Pode ser o limite de uma peça de cenário, um "X" de fita isolante no chão ou qualquer coisa parecida, mas pense no artista que está ali em cena e tente facilitar o trabalho dele.

- Fumaça é algo incrível com que se trabalhar, mas ela deve ser pensada. Primeiro, entenda que é algo volátil. A direção e força da fumaça é afetada pelos mais diversos elementos como o ar-condicionado da sala, ventiladores, movimentação dos artistas em cena e até mesmo a lotação da plateia. Portanto, a fumaça do dia da gravação de luz com palco e plateia vazios tem boas chances de não ser a mesma do dia da estreia.
Além disso, utilizar fog ou haze? A fog te dá uma maior densidade, mas dissipa mais rápido. A haze te dá uma densidade menor, mas perdura mais no ar.
Outro ponto a atentar: temos cantores? Temos artistas com problema com fumaça?
Ponto importante: há líquido para o funcionamento das respectivas máquinas? Alguns teatros oferecem a máquina, mas não oferecem o líquido. É necessário providenciar? Há suficiente para todas as apresentações? Há ventilador pra espalhar e/ou direcionar?

- Agora falando especificamente de consoles: além de uma lista de canais que já dará uma ideia do patch, pense se sua operação será em sub ou em cue ou até mesmo algo misto. Independente da opção, pode ser interessante ter ao menos alguns elementos fáceis à mão como "coringa" (geral, luz de plateia, uma bateria de luzes laterais só pra dar alguns exemplos).
Pense nos elementos que podem facilitar sua vida como grupos, palettes e presets (esses últimos, principalmente se o trabalho envolver multiparâmetros).



No caso do sistema Eos, depois que você fez o mapa, é possível pensar na transposição desse mapa para uma Magic Sheet, o que pode ajudar bastante dependendo da sua dinãmica de trabalho e da situação.




De forma alguma essa lista exaure todas as possibilidades, mas acredito dar início a uma reflexão sobre o que pode ser trabalhado. O resto é com vocês.

quarta-feira, 20 de março de 2024

Atualização da apostila: 20 de março de 2024

Trago uma atualização da apostila "Introdução aos consoles de iluminação ETC Eos". E essa é realmente grande.

Além de trazer uma série de novos elementos técnicos, essa versão traz também uma série de mudanças na organização. Vamos a elas:

- Decidi desvincular a apostila da instituição SPET. Apesar de ter ustilizado o material no curso que ministrei na instituição, não houve qualquer ligação efetiva no seu desenvolvimento. Assim, resolvi torná-la independente tanto do TMSP quanto da SPET já que é um produto de desenvolviemnto pessoal;

- Daqui em diante pretendo colocar a data da última atualização  logo na capa de forma a ficar mais evidente em que versão do documento estamos;

- Não pensando mais em módulos, resolvi amalgamar o conteúdo de todo o curso da ETC em um material só. Assim, é possível encontrar desde materiais mais básicos e fundamentais até alguns conteúdos mais avançados. Essa adição ainda está longe de estar completa, mas acredito que já tenha conteúdo adicional o suficiente pra justificar uma publicação;

- Tenho feito um esforço de tentar desenvolver mais ideias e conceitos além de apresentar mais exemplos pra deixar claras as formas de utilização das funções e comandos;

- Diversos pedaços ainda estão somente no "Copia e Cola" dos outros materiais que eu tinha. Ainda existe um legado muito forte de explicações por fichamento bastante superficiais;

- Pra quem já conhece o material, sugiro ainda assim dar uma olhada porque muita coisa foi revista. A quem não conhece, sugiro não pular os capítulos iniciais. Eles fornecem uma série de explicações úteis. Sugestões construtivas são bem-vindas  nos comentários.

E, como sempre, sugiro estudarem e treinarem. A apostila existe para ser consultada e eu não estarei sempre disponível. Além disso, tem havido uma grande quantidade de alunos, alguns já formados, outros terminando curso, trazendo dúvidas básicas das primeiras aulas. Isso me deixa deveras preocupado.

Espero que esse material os ajude. Até a próxima atualização!

Por fim, o link pra download:
https://drive.google.com/file/d/1o29E6xHVW9rLLsc_f4RMn7RSdKMyOZwT/view?usp=sharing